Brasília - A partir de amanhã (15), os moradores de Brasília vão poder
acessar internet de graça em três paradas de ônibus da capital. A iniciativa é
do Açougue Cultural T-Bone, que desde 2007 disponibiliza livros nas paradas de
ônibus para acesso livre da população.
O projeto, que inicialmente estará nas paradas do Setor Bancário Sul, 512 Norte e 712 Norte, inclui um computador com acesso à internet que poderá ser usado a qualquer hora do dia e também o acesso à rede por meio de rede sem fio (wi-fi), com velocidade de 10 megabits por segundo, que pode ser usada em computadores portáteis ou smartphones.
O fundador do Açougue Cultural, Luiz Amorim, explica que os equipamentos foram desenvolvidos especialmente para ficarem nas paradas de ônibus, e serão fixos, com todos os requisitos de segurança para evitar vandalismos. Mas ele acredita que não haverá esse tipo de problema. “Foi desenvolvido um equipamento próprio para as paradas, com o maior cuidado para ter uma duração. Mas trabalhamos no modelo da biblioteca cultural, que é a cidadania e a confiança no cidadão”.
Os computadores terão tela sensível ao toque e o acesso à internet, que não vai precisar de senha, deve cobrir um raio de 1 quilômetro de distância do ponto de ônibus.
A instalação dos três equipamentos, além de oito estantes de livros iluminadas em outras paradas, custou R$ 120 mil e foi financiada pela Fundação Banco do Brasil, parceira do projeto. A expectativa, segundo Amorim, é colocar computadores em outras paradas “em um futuro próximo”.
Fonte: Agência Brasil
Por:Sabrina Craide
Edição: Rivadavia Severo
O projeto, que inicialmente estará nas paradas do Setor Bancário Sul, 512 Norte e 712 Norte, inclui um computador com acesso à internet que poderá ser usado a qualquer hora do dia e também o acesso à rede por meio de rede sem fio (wi-fi), com velocidade de 10 megabits por segundo, que pode ser usada em computadores portáteis ou smartphones.
O fundador do Açougue Cultural, Luiz Amorim, explica que os equipamentos foram desenvolvidos especialmente para ficarem nas paradas de ônibus, e serão fixos, com todos os requisitos de segurança para evitar vandalismos. Mas ele acredita que não haverá esse tipo de problema. “Foi desenvolvido um equipamento próprio para as paradas, com o maior cuidado para ter uma duração. Mas trabalhamos no modelo da biblioteca cultural, que é a cidadania e a confiança no cidadão”.
Os computadores terão tela sensível ao toque e o acesso à internet, que não vai precisar de senha, deve cobrir um raio de 1 quilômetro de distância do ponto de ônibus.
A instalação dos três equipamentos, além de oito estantes de livros iluminadas em outras paradas, custou R$ 120 mil e foi financiada pela Fundação Banco do Brasil, parceira do projeto. A expectativa, segundo Amorim, é colocar computadores em outras paradas “em um futuro próximo”.
Fonte: Agência Brasil
Por:Sabrina Craide
Edição: Rivadavia Severo
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