Mostra no Rio de Janeiro integra atividades promovidas pela Fiocruz durante a RIO+20 (ONU) |
A mostra tratará da relação entre os seres humanos e o planeta e integrará as atividades promovidas pela instituição durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), que será realizada de 13 a 22 de junho no Rio de Janeiro.
A exposição será composta por painéis que discutem a relação do homem com a natureza, mostrando tanto o cenário mundial contemporâneo como algumas das soluções já existentes para o alcance de um desenvolvimento mais sustentável.
Há também um módulo interativo, com atrações como uma bicicleta que, ao ser pedalada, transforma a energia produzida em energia elétrica; uma casa em miniatura com informações sobre o gasto de energia por aparelhos geralmente encontrados na residência do brasileiro; a simulação de um supermercado em que, ao passar o código de barras de seu “produto” em um leitor, o visitante receberá informações ambientais a respeito dele; e uma linha do tempo na qual os visitantes poderão saber mais sobre algumas datas que marcaram os debates sobre desenvolvimento sustentável.
Além dessas instalações, a exposição contará com recursos de áudio e vídeos para abordar temas como consumismo exagerado, mudanças climáticas, matrizes energéticas, desigualdades sociais e degradação do meio ambiente.
"Os museus de ciência têm cada vez mais um papel fundamental como fórum de debate de discussões sobre temas de grande relevância para a ciência e a sociedade. Neste contexto, a exposição visa estimular a reflexão sobre a necessidade e os desafios de buscarmos um desenvolvimento sustentável", disse Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida.
A exposição será realizada no Museu da Vida, localizado na Av. Brasil, nº 4365, no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro.
A visitação é gratuita e pode ser feita de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, mediante agendamento. Aos sábados, a visitação é livre das 10h às 16h.
Mais informações e agendamento: recepcaomv@coc.fiocruz.br ou (21) 2590-6747.
Fonte: Agência FAPESP
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