Feliz 2010
Começar de novo, e fazer um mundo melhor. Sitecurupira
Área de Preservação Ideológica

Santo Antonio
Peça da artesã Maria Abadia de Olhos D'Água - GO
Feito em fibra de bananeira, palha de milho, musgo e folhas do cerrado.
Sitecurupira
O site que celebra a vida.
CNFCP/Iphan promove mostra em homenagem ao centenário de nascimento do artista popular pernambucano e divulga vencedores de concurso de monografias sobre as expressões tradicionais da cultura brasileira
Quem vê a floresta amazônica lá do alto, logo a descreve como um mundo verde. Muitos ignoram a variedade de tons escondidos entre as árvores gigantescas. Famosas pela beleza de suas formas e cores, as orquídeas são encontradas em quase todos os países do mundo. Estima-se que sejam mais de 35 mil espécies. Na Amazônia, já foram catalogadas 709, 260 delas genuinamente paraenses.
Espetáculo do grupo Bagagem Cia de Bonecos que narra à história do nascimento de Cristo abertura com Pastorinhas (personagem da cultura popular).
Mas 24 horas depois, com milhões de assinaturas na petição, centenas de milhares de telefonemas e apelos massivos de todo o planeta, temos a chance de conseguir um acordo! A pressão está funcionando - governantes estão freneticamente fazendo em horas o que eles falharam em fazer por anos, mas ainda estão divididos sobre o pacto que deverá impedir o aquecimento catastrófico de 2 graus. Especialistas dizem que o Presidente Lula é uma das melhores promessas de fechar a brecha e unir os líderes do norte e sul -- porém, ele terá que começar com compromissos audaciosos por parte do Brasil. Clique abaixo para assinar esta petição de emergência para o Lula Salvar Copenhague, depois encaminhe este alerta para todo mundo! http://www.avaaz.org/po/lula_salve_copenhague/?cl=414398882&v=5050
O Povo Brasileiro e a Catira
A Catira une as influências indígenas, européia e africana desenvolvendo uma espécie de sapateado brasileiro executado com "bate-pé" ao som de palmas e violas. Tanto é exercitado somente por homens, como também por um conjunto de mulheres como na dança indígena. É praticada largamente no interior do Brasil, especialmente nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins e em menor escala na região nordeste e sul.Os homens e mulheres usam trajes comuns de passeio: chapéu, botina, calça comprida, camisa manga longa e gravatas de lenços. O ritmo da dança é marcado por violas, batidas das mãos – palmas - uma contra a outra. A Coreografia varia de região para região, sendo Minas Gerais mais tradicionalista e São Paulo e Goiás com influências da linha country americana e é assim apresentada: Início: o violeiro puxa o rasqueado e os dançadores fazem a "escova", isto é, um rápido bate-pé, bate-mão.A seguir o violeiro canta parte da moda, ajudado pelo "segunda" – violeiro que acompanha o cantador - e volta ao "rasqueado". Os dançadores entram no bate-pé, bate-mão e dependendo da região pode ser incluídos pulos, transpasses e voltas. Prossegue depois o violeiro o canto da moda, recitando mais uns versos, que são seguidos de bate-pé, bate-mão e pulos. Quando encerra a moda, os dançadores após o bate-pé- e bate-mão realizam a figura que se denomina "Serra Acima", na qual rodam uns atrás dos outros, da esquerda para a direita, batendo os pés e depois as mãos. Feita a volta completa, os dançadores viram-se e se voltam para trás, realizando o que se denomina "Serra Abaixo", sempre a alternar o bate-pé e o bate-mão. Ao terminar o "Serra Abaixo" cada um deve estar no seu lugar, a fim de executar novamente o bate-pé, o bate-mão. Para grupos femininos o ritmo é mais ameno mais atualmente até de salto alto muitos grupo
s se apresentam com graciosidade e cadência – Goiás. Final: encerra-se com o Recortado, no qual as fileiras trocam de lugar e assim também os dançadores, até que o violeiro e seu "segunda" se colocam na extremidade oposta e depois voltam aos seus lugares. Durante o recortado, depois do "levante", no qual todos levantam a melodia, cantando em coro, os cantadores entoam quadrinhas em ritmo vivo. Muito comum na região interior de São Paulo e Goiás.
Porto Velho, em Rolim de Moura do Guaporé, distrito de Alta Floresta do Oeste, no Estado de Rondônia, foram libertadas dos berçários cerca de 13.000 tartarugas. Otoniel Braga, de 67 anos, é um dos pioneiros do Projeto Quelônios da Amazônia no distrito. Ex-seringueiro, entrou no projeto pelo amor que tem pela natureza. Relembra que, no início, haviam poucas tartarugas desovando: entre 13.000 a 15.000 filhotes anualmente eram liberados para a natureza. Nessa temporada, só nas praias que acompanha, foram liberados mais de 600.000 filhotes.
Além do comentado cachorro, ovos de tartaruga entram na dieta alimentar de várias outras espécies de animais como quatis, gambás, várias espécies de aves, “paquinha” - uma espécie de roedor noturno que cava túneis e chupa os ovos - e o homem: ribeirinhos e indígenas se alimentam tradicionalmente com tartarugas, antigamente pela dificuldade de chegarem outros alimentos protéicos até a região, hoje, pela cultura.
O Jabuti-Bumbá Marupiara é um folguedo que surgiu a partir de 2005, num encontro de culturas populares, a inspiração veio daquela efervescência da diversidade cultural uma verdadeira colcha de retalhos que forma a cultura popular brasileira dai nasce um folguedo popular, criado para traduzir, através da arte, uma reflexão sobre a questão da preservação da Floresta Amazônica, trazendo o jabuti, como símbolo de resistência da devastação da floresta para a criação dos grandes pastos de boi.
Jabuti-Bumbá

Droga De Querer.

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Show Dois Rios
O encontro das águas que cantam
A casa, com capacidade para 300 pessoas, aos poucos confirma o caráter de nova “vila madalena” da zona oeste com eventos que promovem a cultura paulistana
“O foco principal da minha arte é a valorização da cultura brasileira. Procuro representar nas minhas pinturas as mais intensas manifestações do meu povo, que são a música, a dança, o artesanato e tudo que faça parte do Folclore Brasileiro”, explica a artista, que utiliza cores vivas que representam o clima tropical e o calor humano brasileiro, fazendo de sua arte uma fonte de alegria a olhos vistos.
Victor Jara mais vivo que nunca













Beirão autor da trilhara sonora do espetaculos com Silena criadora do Marupiara Jaboti-Bumbá do Acre 