
Batizado de Auire, o aparelho portátil literalmente "fala" o nome da cor do objeto analisado a partir de leitura óptica.
O público-alvo são os deficientes visuais, tanto os completamente cegos quanto os daltônicos, principalmente os de baixa renda que não têm acesso aos identificadores hoje disponíveis.
Desenvolvido pelos engenheiros de computação formados pela Poli, Fernando de Oliveira Gil e Nathalia Sautchuk Patrício, o Auire traz dois grandes diferenciais. O primeiro é o preço final para o consumidor. Os pesquisadores estimam que o aparelho possa chegar ao mercado com um valor entre R$ 100 e R$ 200. Hoje, aparelhos similares são vendidos por R$ 1,2 mil. A outra vantagem do Auire é que ele será o primeiro identificador de dinheiro a reconhecer notas de real. Importados, os outros aparelhos reconhecem apenas notas de dólar.
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