sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
A poesia de Nicolas Bahr é simples, sem rodeios, vale o que está escrito. Ideologia está presente não só nos poemas, mas na vida do escritor. Nicolas cultiva mudas de espécies nativas do cerrado. Com mais de 20 livros editados pelas próprias mãos, Nicolas lança agora "Laranja Seleta", sua primeira obra publicada por uma editora e que inaugura a coleção "Língua Real", da editora Língua Geral.
O poeta marginal e integrante da Geração Mimeógrafo, Nicolas Behr apresenta em "Laranja Seleta" uma coletânea de alguns de seus melhores poemas. De 'Iorgurte com farinha' aos dias de hoje o que fica é a rebeldia, a luta contra regras prontas para poesia.
Os poemas de "Laranja Seleta" passeiam pelas memórias da infância, pela crítica aos poderes, a questão ecológica (da maior importância em sua obra e em sua vida), o amor e a cidade de Brasília, de Kubitschek aos dias de hoje.